Guerra de Israel e Irã: entenda origem, fase atual e últimas notícias
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Guerra de Israel e Irã: entenda origem, fase atual e últimas notícias

Guerra de Israel e Irã: origem, desenvolvimento e atualizações

A guerra de Israel e Irã teve início em 13 de junho de 2025, quando Israel lançou um ataque preventivo contra centros militares e nucleares iranianos. A escalada gerou reação imediata de Teerã, marcando um conflito direto entre os dois países.

Quando e por que a guerra começou?

Em 13 de junho de 2025, Israel executou ataques aéreos contra instalações nucleares em Natanz, Isfahan e Teerã, além de eliminar altos comandantes do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã — incluindo figuras ligadas ao programa nuclear. A justificativa oficial alegou a necessidade de evitar que o Irã desenvolvesse armas nucleares.

Em resposta, dentro de poucas horas, o Irã lançou dezenas de mísseis balísticos e centenas de drones contra alvos israelenses — em retaliação organizada, chamada Operação Promessa Verdadeira III.

O que já aconteceu na guerra de Israel e Irã?

Ataques e números

Desde o início do conflito, registram-se:

  • Mais de 150 mísseis iranianos e 100 drones disparados;
  • Irã teve cerca de 430 mortos e mais de 1.300 feridos; Israel registrou 24 civis mortos e centenas de feridos;
  • Israel afirma ter destruído centros de comando, aeroportos e sistemas de defesa do Irã e abatido generais da Guarda Revolucionária.

Escalada geopolítica

O conflito se expandiu além da Fase inicial: foram atingidos hospitais e áreas civis, aumentando o risco de violações ao Direito Internacional Humanitário. Sociedades como ONU, Europa e Rússia tentam mediar o cessar-fogo.

Últimas notícias sobre a guerra de Israel e Irã

1. Violação da trégua proposta

Em 24 de junho, o presidente Trump promoveu mediação para um cessar-fogo de 12 a 24 horas. Porém, Israel acusou o Irã de lançar mísseis após o prazo, e ordenou resposta militar. O Irã nega, afirmando que cessou fogo na hora estabelecida.

2. Novos ataques e contra-ataques

O Irã disparou seis ondas de mísseis antes do prazo final. Israel revidou com ataques aéreos sobre instalações nucleares e militares em Teerã, Feridou pessoas e danificou prédios públicos.

3. Ameaças e tensões regionais

Israel ameaçou intensificar ofensiva contra alvos iranianos, e o Irã prometeu retaliar a qualquer ato militar unilateral. A disputa afetou regiões vizinhas, com alertas ao Hezbollah, Egito e Iêmen.

Contexto histórico e jurídico

O conflito direto representa um marco na história recente. Desde 1979, Israel e Irã mantinham uma “guerra por procuração”, atuando via proxies como Hezbollah e Hamas. Os ataques de junho de 2025 foram a primeira confrontação aberta entre forças armadas.

O Direito Internacional Humanitário exige proteção a civis e infraestruturas não militares. Há investigações em curso quanto ao cumprimento do princípio da distinção e proporcionalidade.

Relevância internacional

O envolvimento indireto dos EUA, que ajudou a abater mísseis, e a pressão de entidades como ONU e países europeus evidenciam que a guerra de Israel e Irã pode desestabilizar toda a região do Oriente Médio — afetando preços do petróleo, comércio e paz global.

Conclusão e perspectivas

A guerra de Israel e Irã está em fase crítica, com ciclos de ataque e resposta, sem negociação definida. Embora o cessar-fogo tenha sido concordado, as violações mostram a fragilidade do acordo. A comunidade internacional pressiona por uma mediação duradoura e pela observância do Direito Internacional.

Se você atua em direito internacional, mediação ou compliance, é essencial monitorar as repercussões legais de ataques a infraestruturas civis e militares. Para orientação jurídica especializada, procure um advogado.

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